Como Kadim estava com a garganta inflamada e tomando antibiótico, não foi no passeio que eu, Oliveira e Odileno fizemos. Moacyr ficou dormindo o dia todo no hotel e não quis fazer o passeio.
Saímos em uma van com mais algumas pessoas de todos os idiomas e países possíveis reunidos. Uma salada de cultura e raças. Fomos visitar um museu percorrendo uma estrada de rípio e poeira, distante aproximada de 100 km de Bahía Blanca. Vimos muitos animais como avestruz e Lhama pelo caminho, que percorria uma região absolutamente deserta e árida.
Visitamos um museu onde havia uma carcaça de baleia e que tinha também outros animais empalhados e com fotos também de muitas culturas da região. Fora da Van, o vento e o frio já não existiam e o calor já era uma presença no passeio.
Lembramos do Kadim, que não fez o passeio por estar com a garganta ruim e que poderia estar conosco pelo agradável e surpreendente clima de verão.
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Mais adiante vimos uma praia com Leões marinhos, focas, filhotes, pingüins e um coiote viciado em comida dos turistas. A atração também ficou por conta de um tatu de tamanho razoável que passeava por entre os turistas comendo coisas que jogavam para ele.
Depois de muito andarmos de Van, no rípio e na poeira do trajeto, voltamos para o Hotel.
Eu estava na janela do hotel quando avistei duas motos paradas com dois motociclistas. Gritei a eles que era para eles ficarem no nosso hotel pois era barato. Descemos todos e para nossa surpresa um dos motociclistas era um amigo de São Paulo dono da loja Moto Atacama, que havíamos visitado antes de viajar. Reconhecemos-nos e nos cumprimentamos. Falamos da nossa GO PRO, e ele nos explicou que era uma câmera que tinha que ser programada para funcionar, caso contrario não iria dar certo. Peguei o manual da câmera e comecei a ver o que existia para ser feito.
À noite comemos uma pizza e voltamos para o Hotel
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