Dia 10 – El Chalten

A previsão para este dia era de passeios pelos belíssimos locais da região. Durante a noite, a ventania atrapalhou o sono de diversos de nós. O Hotel ficava num platô e em certos momentos chegava a balançar. Me lembrei do Alessandro,
que no dia anterior havia pago 100 pesos numa licença para pescar e desci cedo (antes das 8 horas) para o café da manhã.

Lá estava ele, que tomava seu café preocupado. Logo partiu sozinho. Seu sonho era pescar na região. Nesta viagem já tinha contratado pescaria em Rio Gallegos, dormiu uma noite em camping localizado em Tolhuin na beira de um lago, onde enfrentaram ventos e temperatura gélida durante a madrugada. Comentei diversas vezes que Renata (sua esposa) já estava com entrada reservada no céu pois o acompanhava sempre nessas empreitadas. Logo o grupo foi chegando para o café e acomodando nas poltronas com vista para um visual indescritível, vendo o vento e a chuva e bebendo pró-seco que fazia parte do café, fomos nos acomodando cada vez mais. Só tivemos disposição para sair para o almoço. Vento e chuva, porém os restaurantes são todos preparados para o frio intenso e fomos informados que durante os meses de inverno tudo fica fechado na região.

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À noite, mesma rotina, comer, beber vinho, jogar conversa fora e discutir horário de partida na manhã seguinte, sendo que o jantar mais uma vez era por conta da Help Bikers.

Na recepção do hotel, computador com informações do vento. Verificamos que no dia seguinte às 3 horas da manhã era a melhor previsão de ventos, com velocidades entre 30 a 60 km/h. Até às 9 horas da manhã ainda teriam ventos razoáveis para pilotar e na parte da tarde velocidades previstas de mais de 100 km/h.

El Chalten


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