Acordamos cedo para fugir da chuva e saímos com as botas molhadas do dia anterior. A viagem foi tranquila até Corrientes, mas perdemos 2 horas na cidade procurando o adaptador de tomada argentino, que também não achamos. Então, Santana prometeu resolver com uma gambiarra de padrão internacional.
Me lembrei do conselho do Hermes: não andar colado, manter uma distância razoável. Santana passou com roda traseira do Spider por cima de um animal já morto (cachorro, não sei) e a roda traseira chicoteou o animal a meio metro de altura na estrada. Se não estivesse com uma distância razoável, não daria tempo para desviar e poderia ter ocorrido um sério acidente.
Passamos por uma baita ponte: General Belgrano, sobre o rio Paraná. E que ponte! Depois, seguimos para Roque Saenz Peña. À tarde foi com bastante calor e estrada em obras em muitos trechos. Muitas paradas, velocidade reduzida e chegamos molhados de suor ao destino.
A bandeira da Argentina está nos trazendo sorte, não tínhamos reserva e fomos procurar hospedagem. Seguimos a recomendação do Carlos Silveira no Ali-ba-ba : Hotel Presidente.
Ao chegar na rua do hotel ela estava fechada para festa: chegamos bem no dia do aniversário da cidade, 105 anos! Não foi planejado! Tiramos foto com o time infantil feminino de “Hóquei sobre grama” da cidade e também com os cavalos.
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