Últimos do grupo a deixar a Argentina, logo cedo fazem a manutenção diária das motos e se lançam à estrada para percorrer os últimos 643 km para chegar ao Brasil.
No almoço, uma sobremesa com o imbatível doce de leite argentino. Em Puerto Iguazu, uma fila rápida, passaporte carimbado, tradicional foto na ponte que separa os dois países e, enfim, uma comida brasileira com arroz e o feijão, pratos ausentes no Chile e Argentina.
Agora cada um inicia o deslocamento solitário para sua cidade de origem.
Knelsen, o “último herói da resistência”, ainda passeia pelo Uruguai antes de retornar ao Brasil pelo Rio Grande do Sul.
No retorno da viagem de moto até Ushuaia, o grupo foi se dividindo em rotas diferentes. Alguns subindo a ruta 40 até Bariloche, outros pela Ruta 3, outros subindo pelo centro do país, outros embarcando motos avariadas e outro entrando pelo Uruguai.
Na pressa de chegar em casa, vão colecionando situações curiosas como o aviso em uma bomba de combustível que avisa que o dono do posto não tolera desobediência ao uso do capacete; veículos curiosos pelas cidades; e o encontro com velhos amigos.
No fim da noite, descobrimos que Paso de los Libres foi a cidade onde a sensação de risco foi a maior de toda a viagem.
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