Nesse dia o trecho de viagem seria bem curto, apenas 183 km nos afastavam de Marrakesh. Com incontáveis monumentos considerados patrimônios da humanidade, está entre os melhores destinos de viagens do mundo, segundo ranking do Traveler’s Choice 2016, do TripAdvisor. Chegamos ao nosso hotel, almoçamos e saímos para conhecer seus encantos.
Inicialmente passamos em loja típica do artesanato local. Coisas belíssimas relembravam os filmes que habitam nosso imaginário nos filmes árabes.
Vídeo nas estradas
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Depois, partimos para o Praça de Jemma El Fna, próximo a Medina, onde mercadores oferecem de tudo: óleos de argan, pashminas, pintura de hena nas mãos, prataria, vasos de cerâmica, vestuários típicos, bolsas, quadros e tudo mais o que se possa imaginar. Eles disputam sua atenção, no incansável objetivo de vender algo para você. O mais interessante é que os preços culturalmente são negociáveis e realizado apenas por homens, com exceção da pintura de hena, feita exclusivamente por mulheres. Saltimbancos, encantadores de serpente, todos visam faturar um trocado.
Buscamos adquirir roupas típicas para o jantar com festa que seria realizado à noite, rodamos bastante e negociamos muito.
Vídeo na Medina em Marrakesh
À noite, todos devidamente paramentados, partimos para zona rural de Marrakech, onde situava-se o Chez Ali, um restaurante temático folclórico. Reza a lenda que o restaurante nasceu do fato de seu dono ter o costume de chamar as pessoas para comer na sua casa, daí seu nome Chez Ali (Casa do Ali).
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Lá vivenciamos um jantar tipicamente marroquino, todos fantasiados, com belas apresentações de música e danças finalizando com o show equestre. Foi uma festa onde todos “chaparam” e se divertiram bastante.
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