Pegamos o roteiro das “Curvas das estradas de Santos” e seguimos sempre acompanhando o litoral e as serras. Região de beleza ímpar, ao final de inúmeras curvas, descortinam-se maravilhosas praias. Seguimos até Paraty, última cidade prevista em nosso passeio.

Deixamos as motos na Pousada La Cigale, já conhecida de outras viagens e seguimos em direção ao Centro.

O longo processo de estagnação vivido por Paraty ao longo do século XX manteve, paradoxalmente, o casario colonial conservado no conjunto conhecido como Centro Histórico, tornando a cidade um dos destinos turísticos mais procurados do país. Pelas ruas de pedra irregular, circulam a pé – a entrada de veículos é proibida na maior parte do Centro Histórico -, turistas do mundo inteiro, atraídos pela beleza da arquitetura típica do Brasil Colônia. As casas históricas foram requalificadas como pousadas, restaurantes, lojas de artesanato e museus, em meio a apresentações de músicos populares e de estátuas vivas.

Lá, nos reunimos mais uma vez em volta da mesa nesta viagem etílica e gastronômica e comemos uma admirável Paella Valenciana acompanhada do velho e bom “Cão Fiel”, e neste dia Gata abusou no Cuba Libre, sendo a vítima do dia seguinte quando acordou péssima.


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