Partimos cedo em nosso retorno ao Porto. As estradas portuguesas são jóias de arquitetura, com pontes espetaculares, túneis, asfalto perfeito, muito bem sinalizadas e um prazer de se curtir durante uma viagem de moto.
Logo chegávamos ao nosso destino. Passamos no Hotel para deixar as bagagens e seguimos para a Northroad para entrega das motos. Os procedimentos de verificação das motos era na hora e, havendo algum tipo de incidente, eles ligavam diretamente para a BMW vendo o valor da parte danificada e recebendo no local. A mão de obra, caso fosse necessária, era feita pela própria empresa, sem custos. Lembrando que recebemos dispositivo para passar nos pedágios sem parar e recebi posteriormente cobrança de 5,60 euros por passagem nas estradas pedagiadas. Ali também faziam a verificação da distância percorrida pelas motos durante a viagem e meu hodômetro indicava 3.039 km.
À noite, a Ana Paula tinha reservado o Café Chávena de Ouro com exclusividade para o grupo e os pratos foram camarão frito, polvo ao vinagrete e aquele bacalhau para deixar saudades.
{loadmoduleid 854}
Tenho no Porto um primo, Lúcio “Chin” Duval que é músico e já tinha acertado com ele para fazer da noite de despedida da viagem uma noite musical. Nossa saída do Hotel para o Aeroporto seria as 5 horas da manhã, mas somente deixamos o local depois de 1 hora da manhã, mas valeu muito a pena.
facebook.com/cafechavenadouro – Vejam o dia 16 de setembro
Deixe um comentário