Ontem rodei 440 milhas e, com a parada no museu de Murdo, atrasei a viagem em duas horas. Para conseguir um hotel (em Grand Island – Nebraska) foi a maior dificuldade. Acabei encontrando um com um preço meio “salgado”, mas o corpo pedia banho, ar condicionado e cama limpa. Claro que encarei. Dormi com a cortina aberta e acordei com esse visual e achando que o preço do hotel foi baratíssimo.
{loadmodule mod_custom,Anúncios Google Artigos}
Saí bem cedo, pois a ideia era fazer as 430 milhas que faltavam para Moore – Oklahoma ainda hoje. Saí às 7h30 e cheguei a Moore às 14h30. Por sorte, as estradas estavam quase desertas e pude enroscar o cabo do acelerador. Na saída de Nebraska, encontrei o casal da Goldwing Trike que ontem me deu o colar para refrescar o pescoço. Buzinei e acenei para eles e segui em frente. Atravessei o Kansas de Norte a Sul, só fazendo uma parada para abastecer e uma para registrar o momento em que entrei no estado:
Aproveitei ao máximo a temperatura agradável da manhã. A pressa tinha dois motivos: o primeiro era reencontrar os novos e queridos amigos Dan e Odete, cuja forma como me conheceram e receberam será contada em post específico. O outro motivo era meu remédio para hipertensão que esqueci de levar em quantidade suficiente e fiquei umas duas semanas sem fazer uso dele. Não sei a quantas andou a pressão, mas acredito que motocicleta é melhor do que o remédio. O bom é que estou em Moore, Oklahoma e vou dar uma semana de folga para a Helô e para a carcaça velha de guerra, com direito a SPA e cerveja gelada.
Depois disso, vamos fazer “O Caminho de Volta”, agora para a Florida (Winter Garden), onde a Helô vai ficar guardada na casa do meu amigo Rodrigo.
Deixe um comentário