De Motocicleta – pelas carreteras da América do Sul

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O livro, “De Motocicleta – pelas carreteras da América do Sul – Os 13 países em 63 dias” nas suas 344 páginas, conta os momentos vivenciados por dois motociclistas de Santa Maria – RS, sobre uma viagem que teve início percorrendo o Brasil do Chuí – RS ao Oiapoque – AP, para depois entrar na Guiana Francesa, Suriname, Guiana e seguir pelas carreteras da América do Sul até atingir todos os países.

Foram mais de 23.000 km e 63 dias onde o autor foi conquistando novos amigos e revendo outros tantos, buscando experiências e aprendizado, em contatos e conversas com pessoas desconhecidas, de culturas diferentes, formando suas impressões sobre tudo, o povo, a cultura, a culinária, as cidades, os povoados, a terra, a produção dos países, a geografia e muitas fotos. A experiência do autor de 28 horas embarcado, percorrendo os rios Tocantins, Pará e outros afluentes, por mais de 400 km foi marcante pela diversidade de culturas e costumes.

O livro conta com um capítulo sobre planejamento de viagem atualizado e que pode ser utilizado para consultas antes de se empreender novas viagens e aventuras, além de varias “dicas” para superar dificuldades no curso da viagem.

A inclusão de um CD com mais de 600 registros fotográficos, dos 13 países, foi mantido em razão da aceitação geral dos leitores do primeiro livro “Motociclistas nas Rutas do Cone Sul”, além das fotos impressas com ótima qualidade, em papel couche de 115g/m².

Do Prefácio por Ligia Simonian.

“Também, a leitura revelou que a expedição – como o autor identifica a sua viagem por esse continente – foi plena de emoções sentidas a cada encontro, realidades vistas como maravilhosas ou deploráveis, despedidas efusivas ou mesmo impasses. Ainda, a obra poderá se consolidar como fonte para outras tantas viagens e mesmo para pesquisas ou outras produções culturais, tal a riqueza do material apresentado. E posso dizer com certeza que não vai ser muito diferente a percepção dos demais leitores.

As desilusões ante o autoritarismo dos soldados palacianos de Caracas, as tentativas de auferir vantagem por funcionários de aduanas e a La violéncia persistente há décadas na Colômbia e contemporaneamente dominada pelas FARC, as sequelas do terremoto no Peru, em especial o semblante triste dos moradores de San Clemente e de Pisco etc., não demoveram Renato e Edson de seus objetivos. Assim, eles puderam também se encantar com Cartagena de Índias, Barranquilla, Medellín, Cuenca, com La avenida de los vulcones, Cham Cham, participar da 1ª. Etapa del Rally de Montaña, Ica, Huayuri, Nazca, a costa do Oceano Pacífico próxima à Camana, a Reserva Nacional Salinas y Aguada Blanca, Puno, lago Titicaca, Oruro, deserto de Atacama, Arica, Geysers del Tatio, Jujuy, Chaco, Asunción…”

Da Apresentação por Edson Steglich.

“Quanto a este livro, que tive a deferência de poder ler mesmo antes da publicação, posso garantir ao amigo leitor que é do tipo “BISS”, igual àquele chocolatinho que é impossível comer um só.

A narrativa é tão agradável e envolvente que não se permite parar no primeiro capítulo, e, quando se percebe, já se passaram muitas horas e dezenas de páginas devoradas. O leitor não é premiado só com a narrativa, mas também com os elementos históricos, geográficos, culturais e antropológicos de cada país, cidade ou local visitados. Há, ainda, uma gama incontável de informações que orientarão futuros aventureiros que, certamente, se sentirão tocados pela sua história, desabrochando dentro de si o espírito, às vezes, adormecido que trazemos, mas que nem todos temos coragem de colocar em prática: a curiosidade de querer saber o que existe logo ali depois da montanha. Mas, se você for até lá, acabará encontrando a si mesmo, junto com a sua liberdade e entenderá que a vida pode ser bela em todos os seus momentos.

Vamos juntos nesta leitura, que, com certeza, será uma excelente viagem.”

Do Autor.

“Meu relato apenas tenta refletir a preocupação em compartilhar com o leitor meus momentos de felicidade, alegrias, angustias, temores, dúvidas e conflitos pilotando no exílio do cockpit. Se com isso eu conseguir inspirar alguém a levantar-se da frente da televisão ou de um computador e montar em uma motoca para fazer algo diferente, quem sabe escapar do cotidiano, fazer um passeio, uma viagem, ou mesmo se jogar no fascínio de uma aventura, eu estarei sentindo-me extasiado de felicidade por transferir o que sei e aprender o que escrevo.”


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