Chicago (IL) – 9 de agosto
Hoje pela manhã, com uma dianteira de 60 milhas, resolvi pegar uma estrada diferente do grupo, sem pedágio e passando por paisagens saídas diretamente dos anos 30.
Isto aumentou o aperto no coração, só amenizado pela reencontro de todo o grupo na concessionária Harley-Davidson de Chicago, onde foram entregar as motos, pegar as bagagens e aguardar as Vans para o aeroporto. Ficamos juntos conversando, brincando, tirando fotos até chegarem as “vans”.
Nesse momento a coisa complica, marmanjos não sabem o que falar, abraços, recomendações, apertos de mão. Novamente abraços, agora apertados com os fortes tapas nas costas. Voz embargada, risadas que não conseguem disfarçar a emoção e a Helô seguindo as Vans até que elas dobram a esquina em direção ao aeroporto levando aquele grupo alegre e barulhento que me cercou de carinho e atenção.
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Pela primeira vez senti o peso da distancia e da solidão. Mas, como dizia o cabo velho: “Um artista não se impressiona facilmente”, apenas vocês não me verão tentando tirar um cisco da vista.
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