Chegamos a Rio Branco no dia 23 e, após deixarmos bagagens no Hotel, fomos à concessionária Honda buscar as motos e preparar para a viagem. Ao sair para retorno ao Hotel, pegamos uma tempestade tropical, com trânsito de final de tarde, todas as roupas ficaram totalmente encharcadas, e isto iria nos atrapalhar mais tarde.
Pela manhã, chegaram novos amigos que iriam com as motos do Tagino, eram João e Rosie e Dilson. Nossa partida acabou atrasando e somente conseguimos sair do hotel à 9h40min.
O trecho brasileiro estava muito ruim, com várias “panelas” e como estávamos atrasados para chegar à fronteira, tomamos alguns sustos. Chegamos a Assis Brasil (fronteira brasileira) e os trâmites foram relativamente rápidos. Mais à frente, na entrada de Inapari (Peru), todos se detiveram para tirar fotos junto às placas de indicação de entrada no Peru.
Chegamos à aduana e conseguimos agilizar a entrada do grupo, porém o setor de desembaraço das motos (SUNAT), fechou para almoço, retornando somente às 14 horas. Com sua reabertura, ao entrar, o policial que fazia os procedimentos informou que somente os veículos em nome dos participantes teriam acesso ao país, veículos em nome de terceiros não entrariam em nenhuma hipótese. Com Isso, as motos alugadas pelo Tagino não puderam seguir viagem. Nosso grupo seguiu em frente sob um tremendo dilúvio, chegando a Puerto Maldonado à noite.
As estrada peruanas são pedagiadas, porém as motos sempre passam por um corredor do lado direito sem custo.
Tagino me ligou e informou que somente seguiria com o restante do grupo no dia seguinte, ele conseguiu alugar um veículo com motorista para levar os amigos que estavam na motocicleta.
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