Pela manhã, colocamos as vestimentas, sem roupa adicional para frio, já que na véspera o calor tinha sido intenso, e partimos na direção de Viña del Mar e Valparaíso.
Mais uma vez fomos enganados pelo clima. Após rodarmos uns 20 quilômetros, baixou uma neblina intensa e gelada, certamente proveniente do Oceano Pacífico, já que partíamos em sua direção.
Entramos em Viña del Mar e paramos num posto de gasolina enquanto nosso “GPS” Marcos Pires, partia novamente em busca de hospedagem. Instalamo-nos numa casa antiga, com mais de 100 anos de existência, numa das pequenas travessas existentes em Viña, ao lado de um morro. Fazia um frio intenso.
Tomamos um banho e demos uma pequena volta de reconhecimento pelas redondezas. Valparaíso fica somente a um quilômetro de onde nos encontrávamos.
Viña del Mar abriga as praias onde os chilenos frequentam e Valparaiso fica na região portuária.
À noite, fizemos um tour pelas principais ruas acessíveis por veículos, praças e acessos, já que toda sua parte histórica fica em morros, com acesso por 15 elevadores ou ladeiras acentuadíssimas, sendo tombada como Patrimônio da Humanidade. À noite, suas luzes transformam a cidade em uma imensa árvore de natal, dando um visual diferente e belo.
Retornamos e jantamos em um restaurante com música ao vivo, onde o repertório variava de sucessos brasileiros, chilenos e dos outros países do continente.
Viña del Mar possui também um belíssimo cassino, antigo e de grande porte.
Combinamos de partir no dia seguinte, já que não vislumbramos tantas atrações para dispor de mais um dia.
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