Dia complicadíssimo. Começou bem quando fui lá buscar a faixa do Col de Turini. Com direito a adesivo do Gato Cansado na vidraça do restaurante. Mas descobri que avancei demais ontem, por causa da chuva. Estava difícil visualizar as placas.
Hoje voltei todos aqueles “zig-zags”, mas com sol é bem mais tranquilo. Acho que a nossa Serra do Rio do Rastro exige muito mais. De qualquer forma o lugar tem sua fama, afinal uma das etapas do Campeonato Mundial de Rally acontece aqui.
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O restaurante no alto, muito charmoso, está cheio de fotos, luvas e peças autografadas por corredores que passaram por aqui. Tinha uma do Jean Pierre Beltoise e François Cervert juntos. A moçada vem para cá barbarizar ou simplesmente subir no “feijão com arroz”, como fizeram três veteraníssimas, uma BMW, uma Zundapp e uma FN da qual nunca ouvi falar! Mas subiram, com garupa e deixando um cheiro de óleo queimado desgraçado. Mas é bonito, ver as veteraninhas chegando lá.
De lá segui para Cap-Ferrat, mas os hoteis estavam todos lotados e aqueles que tinham vaga não cabiam no meu bolso. Resolvi ir para Menton, logo depois de Mônaco. Como era cedo, resolvi dar um rolezinho em Mônaco. Parei a moto no cais e quando desci da moto deu-se o drama: minha bota guerreira de três viagens pela terra de Marlboro, não resistiu à chuva de ontem e veio a fazer óbito. Não apenas descolou o solado, o couro abriu na frente e o meu dedão (com a unha encravada) apareceu de uma forma quase pornográfica. O pior é que esqueci o tênis em Paris. Nem havaiana eu tenho. Estou descalço na recepção (a internet só funciona aqui) e um senhor se prontificou a levar-me amanhã a uma sapataria.
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Tenho que levar a Brigitte na Yamaha para conferir a correia de transmissão (cismei que está muito esticada depois que trocaram o pneu) e a previsão para amanhã em Mônaco é de chuva. Ou seja, tudo dentro da normalidade.
Beijos para todos.
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