Depois de pegar a Brigitte na Yamaha de Menton, voltei para Mônaco, afinal são penas 12 km. O problema é o trânsito louco, com centenas de scooters fazendo lambanças à granel. Nunca vi uma coisa tão doida.
O mais legal é que Mônaco é uma cidade em três niveis: a parte alta, a parte térrea e o sub-solo. A quantidade de subterrâneos e túneis é impressionante. Muitos deles com sinais de trânsito, rotatórias e outros bichos. Tenho a impressão que se você se perder alí embaixo jamais será encontrado.
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Consegui chegar a um enorme estacionamento sob o Institudo de Oceanografia e, através de escadas rolantes e elevadores, cheguei ao nível da chamada “cidade velha”, onde estão museus, palácio, cafés, restaurantes e lojas voltadas para turistas.
Quando estava terminando a manhã, montei na Brigitte e peguei o rumo do próximo desafio. Ir para Barcelonette, na fronteira com a Itália, atravessando os Alpes pela famosa “La Bonette”, a estrada intervales mais alta da Europa: 2.800 metros no seu ponto culminante.
Na medida em que vamos subindo, a temperatura vai caindo e começamos a encontrar gelo até mesmo na beirada da estrada. Outra coisa que chamou a atenção foi a quantidade de construções militares antigas abandonadas, talvez seja resto da “Linha Maginot”. De qualquer forma foi mais um desafio vencido.
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Cheguei a Jusiers, a 10 km de Barcelonette, parei para abastecer em frente a um hotel e a proprietária, muito simpática, fez um preço razoável com jantar e café da manhã. Fiquei por lá mesmo, pois o frio dos Alpes me desgastou mais do que o sol de Mônaco.
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