No caminho para Avignon, teríamos aldeias medievais da Provence com passeio fantástico e “marcante” pelo Parque Natural Regional do Luberon. Ali subimos até uma pequena comuna com pouco mais de 40km², cerca de 2 mil habitantes e beleza imensurável.
Gordes
Gordes é um vilarejo de pedras, localizado ao alto de uma colina, no coração do Parque Natural Regional do Luberon, na Provence. Foi classificado dentre os Plus Beaux Villages de France – ou, em português: Mais Belos Vilarejos da França.
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Por que essa visita foi “marcante”? Na chegada, o grupo parou numa curva com visão tapada por um Castelo e notei que o Joel, que chegara antes, estacionou numa pequena subida, então retornei um pouco e ao estacionar olhando para o vilarejo, não notei que havia uma pequena depressão (ou buraco para ser mais exato) e parei ali. Quando coloquei os pés no chão, cadê?!!, tentei firmar a perna, mas não teve jeito, “COMPREI UM TERRENO NA PROVENÇA”.
Grande quantidade de motos chegava a todo momento para visitar essa beleza de lugar e, ao partir, correria de pessoas para onde estavam estacionadas as motos. O amigo Pedrosa ficou enciumado e resolveu também adquirir o seu terreninho naquele local maravilhoso, porém não quis pagar o registro do imóvel (sorte dele que não quebrou nada na moto) …
Vejam o preju detalhado…
Avignon
Avignon está localizada às margens do rio Ródano e fica cercada por muralhas de pedra medievais. Entre os anos de 1309 e 1377, foi a residência dos papas católicos. A cidade continuou sob domínio papal até se tornar parte da França, em 1791. Foi construída sobre rochas com caminhos estreitos em seu interior, que segue com sua herança medieval (o palácio, a catedral, sua muralha de mais de quatro quilômetros) praticamente intacta.
Quando chegamos, a rua que nos levaria ao hotel encontrava-se fechada até às 20h, pois haveria uma manifestação naquele dia. Tivemos que sair e contornar suas muralhas até uma entrada pelo outro lado. Para chegar ao estacionamento, conseguimos autorização policial para passar os bloqueios do outro lado da praça. Deixamos as bagagens no hotel e, para chegar ao estacionamento, rodamos por trechos interditados, calçadas e desvios. O local ficava bem longe do hotel.
À noite seria a despedida do Afonso, então fomos convidados para saborear um vinho espetacular. Como a noite estava agradável e já sob efeito do vinho. ele resolveu abrir também um “champagne” nacional, já essa estava “supimpa”. Empolgado, Afonso queria partir para a terceira garrafa, porém no dia seguinte, teríamos quase 450km de estradas passando por muitas montanhas para chegar cedo em Andorra (enquanto ele estaria retornando para Barcelona) e teríamos que acordar às 5h da manhã, assim declinamos do convite, foi uma pena….
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