Lençóis

Chegamos a Lençóis na hora do almoço. Deixamos nossas bagagens e as motos na Pousada (Bosque do Lapão) e seguimos em direção ao Centro da cidade para almoçar.

Lençóis é a capital turística da Chapada Diamantina. O visual parece com o de uma cidadezinha histórica mineira, mas o astral é definitivamente baiano. São 12 km que separam a vila da BR 242, e seu centro é lotado de bares, restaurantes, lojinhas e agências que funcionam até a hora do jantar, facilitando contratar os passeios para o dia seguinte. Possui excelentes hotéis e restaurantes que tratam bem os turistas à mesa.

Existe também uma ruazinha paralela ao Centro, chamada Rua da Baderna, onde mesas distribuídas pelo seu calçamento, recebem músicos, artistas, vendedores de bijuterias vindos de outros estados e países (fomos abordados por paulista, sergipana, uruguaio, argentina entre outros), com petiscos, comidas e bebidas diversas.

Optamos neste primeiro dia ir ao Absolutu, bar e restaurante com variedade de caipirinhas (Manga e Pimenta, Tangerina e Capim Seco etc.), boa comida e decoração agradável. Os preços são compatíveis com locais como Paraty e Tiradentes, relativamente caros.

Claudio optou por fazer um reconhecimento gastronômico popular e descobriu logo antes de atravessar a ponte, várias tendas que vendiam o legítimo Acarajé.

No dia seguinte fizemos uma visita e realmente estava ótimo (Cláudio optou por comer todos os dias o quitute típico baiano). Contratamos também guia da ACV (Associação de Condutores a Visitantes), que nos guiaria na manhã seguinte por alguns passeios da região.

Vídeo da estrada para Lençóis:


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