Categoria: 12 mil km de Bros 150 pelo Brasil
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Resumo da viagem
Você quer fazer o que eu fiz? Primeiro você tem coragem? Segundo você tem vontade? Não adiante responder sim apenas para uma pergunta, tem que ser sim para as duas. O que levar?
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45º Dia – Fim da viagem
Eram 7 horas quando partimos de Urandí. A viagem foi tranquila, tirando os FDP dos motoristas de carros pequenos, domingueiros. Enquanto não saímos da BR 135 para pegar a 040 foi uma tortura.
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44º dia – Urandi
Logo cedo daquele sábado deu um barulho na roda da moto. Pensei que fosse rolamento. Fui até uma loja de motos e, para minha surpresa, o cubo quebrou. Rodamos a noite anterior toda com aquele problema e nada aconteceu. Gastei 250 reais com o cubo, rolamento, pastilha de freio e mão de obra.
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43º dia – Chapada Diamantina
Acordamos cedo, pois tínhamos mais de 2 horas até Ibicoara. Seria o penúltimo lugar da Chapada que visitaríamos, depois seria Rio de Conta e ir embora para casa. Foi tudo normal até que entramos na estrada para Ibicoara, quando a moto deu uns peidos.
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42º dia – Chapada Diamantina
Saímos cedo para conhecer Igatú, a Cidade de Pedras. Foi sofrido subir aquela estrada de pedras. Recomendo quem estiver em Andaraí, a não pegar a primeira entrada, a segunda de terra é melhor para carro e moto.
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41º dia – Chapada Diamantina
Após um café reforçado fomos para o Poço Azul, aonde os primeiros que chegam podem ficar muito tempo. Quando mais pessoas chegam é permitido permanecer no local apenas 20 minutos. Ela ficou encantada e agradecida, ficou maravilhada com o Rio Pratinha e com o Poço Azul.
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40º dia – Chapada Diamantina
Apresentei para ela o Rio Pratinha e Pai Inácio sem o pôr do sol e depois seguimos para Nova Redenção e o Poço Azul. Tinha pouco tempo com ela e o tour foi rápido.
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39º dia – Mal humor
Se eu soubesse teria mais forças para dormir em Juazeiro, 15 km depois de Petrolina, outro ar de pessoas e lugar. Eram 4 horas da manhã e tinha muitas muriçocas.
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38º dia – Medo de assalto
Quando acordei ainda eram 5 horas da manhã. Minha namorada já estava em Salvador e eu tinha dois dias para andar quase 1300 km até chegar a Lençóis. Não recomendo fazer o que eu fiz, porque foi muito arriscado.
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37º dia – Jericoacoara
Acordei cedo para ir conhecer a tão falada Vila de Jericoacoara, mas acabei não conhecendo, por causa da areia e por ter que pagar. Tinha uma opção de transporte coletivo, que acho que era mais barato que os 120 reais que os aliciadores pediram.
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36º dia – Delta das Américas
Na noite anterior, conversando com algumas pessoas, todas me deram a orientação para passar pela estrada nova, para seguir até Jericoacoara. Em um dia, saindo de Maranhão, atravessei Piauí e dormi no Ceará.
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35º dia – Lençóis Maranhenses
O motorista tem que ter braço para andar nas dunas. Realmente é bonito e compensador o passeio de Atins e os 110 reais gastos. Sem palavras, vale a pena o passeio.Se tiverem dinheiro, façam também o de barco, que dizem ser bonito.
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33° e 34º dias – Na estrada
É, mas foi somente o sol sair, que o calor voltou. Depois de deixar Colinas para trás, tive novamente problema com o suporte do baú. Depois de quase 2 mil km, quebrou todo de novo.
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32º dia – Colinas
Acordamos cedo, pois calor lá e normal. Você fecha a torneira do banheiro e antes de chegar à porta já está seco. Novamente comi cuscuz. Maravilha de conhecimento. Comi o famoso cuscuz com ovo. Quem gosta de acampar deve aprender a fazer cuscuz.
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31º dia – Maranhão
Amanhecendo, tomei café no posto e fiz a troca do óleo. Nesta altura já estava com 6 mil km rodados. Após a troca do óleo, lavei a moto, lubrifiquei a corrente e calibrei os pneus. Atenção! Cuidado com a calibragem, tenham certeza que o equipamento está marcando certo.
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30º dia – Divisa
No dia seguinte, retornei ao posto para refazer o curativo. Logo cedo, às 8 horas, já estava na porta de uma oficina de moto onde comprei um manete da embreagem, que não é a própria, mas funciona. Eu ainda lavei e lubrifiquei a moto.
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28º e 29º dias – Jalapão
Às 7 horas da manhã eu parti de Panambi em direção a Mateiros. Mas antes, comprei 3 litros de gasolina na pousada ao custo de cinco reais o litro. Eu teria mais 80 km pela frente até ver um posto de gasolina, então tive que pagar.
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26º dia – Cerrado
Após o café da manhã e desarmar a rede, segui para a cidade de Mateiros, onde fica o Parque Estadual do Jalapão. Para ir ao Jalapão, resolvi passar por Dianópolis. O trajeto que segui não é feito para os turistas do Jalapão, mas tem um visual lindo,
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25º dia – Aurora do Tocantins
Acordei cedo, guardei a rede e fiz um café da manhã rápido (Ah se eu tivesse conhecido o cuscuz antes). A moto começou a dar uns estalos na corrente, então vi que depois que rodei mais de 1500 km de estradas de terra, era hora de trocar a relação.
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24º dia – Lago Azul
Sai cedo de São Domingos rumo a São Desiderio, mas errei o caminho e depois de 30 km voltei ao roteiro correto. No trecho onde percorri o caminho errado passei por um andarilho e resolvi voltar e ajuda-lo. A bicicleta dele furou a câmara de ar
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23º dia – Cavernas
Agradeço ao dono do posto onde fiz pouso e comida, Seu Ramiro e o dono da fazenda que com um sorriso, me acolheu. Conheci as cavernas Terra Ronca e a Angélica. Não sei o que me encantou mais,
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22º dia – Chapada dos Veadeiros
Foram 40 km de estrada de terra e 40 de asfalto. Novamente ao percorrer a estrada de terra, em frente às Águas Termais na Chapada dos Veadeiros, o suporte deu problema. Demorei para chegar a São Jorge, mas fui para Alto Paraíso que fica a uns 50 km aproximadamente de lá.
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21º dia – Colinas do Sul
Após uma noite boa e tranquila, segui de Pirenópolis até Niquelândia. Fui convencido a não ir pela BR 153, mas voltar até Cocalzinho de Goiás e de lá seguir ate Niquelândia. Minha impressão sobre Pirenópolis e a seguinte:
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20º dia – Parque Serra dos Pirineus
Após uma noite ao som de gemidos e gritos dos vizinhos dos andares de baixo, logo cedo fui para Cocalzinho de Goiás. Antes tivesse mais força para andar 1 hora a 1h30 para chegar ao posto Serra dos Pirineus, teria economizado dinheiro e uma noite agradável.
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19º dia – Formosa
Infelizmente, não conheci o Poço Azul, pois era domingo e a polícia e o dono da fazenda estavam no local, então não quis enfrentar um processo. Também desanimei de ir conhecer o Buraco das Araras que também existe em Goiás e ficava a 42 km de estrada de terra.
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18º dia – Cachoeiras da Divisa
Na manhã seguinte, após uma noite com sustos e nada de onça, segui para Formoso de Minas. Sobre a cidade, tem um rio próximo, mas tem que pedir para o dono da fazenda para conhecer, mas não vi nada de extraordinário e tem que andar mais de 10 km na fazenda dele.
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17º dia – Polícia Florestal
Comecei a adotar a estratégia de acordar às 5 horas, sair no máximo às 7 e parar de rodar por volta das 16 horas, o que dava para viajar com minha moto muito e descansar mais cedo. Após sair da Chapada Gaúcha fui até Buritis (MG),
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16º dia – Chapada Gaúcha
Após conhecer mais uma nascente, a do rio Pandeiros, no caminho entre Pandeiros e a Chapada Gaúcha conheci o Rio Pardo e o seu Sumidouro. Foram 140 km de estrada de terra. Nossa! Ter que andar devagar é dolorido. Das 7 até às 18 horas eu andei a 30 km/h na estrada de terra
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15º dia – Pandeiros
Não paguei para fazer o Pantanal de Pandeiros, mas conheci as cachoeiras e a nascente do rio Pandeiros e acampei na beira do rio. Apenas uma curiosidade, durante meus dois dias em Pandeiros,
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Do 10º ao 14º dia – Pitarana e Correntina
Graças ao Senhor que conheci em Januária e à família do Gibão, fiz este trajeto que foi a cereja do bolo da viagem. Fui de Pitarana até Correntina, sem precisar pagar pousadas e conheci rios de lindos, preservados e fiquei maravilhado.