Amanhecendo, tomei café no posto e fiz a troca do óleo. Nesta altura já estava com 6 mil km rodados. Após a troca do óleo, lavei a moto, lubrifiquei a corrente e calibrei os pneus. Atenção! Cuidado com a calibragem, tenham certeza que o equipamento está marcando certo.
Saí de Corrente, rumo a Alto Parnaíba. Após descer a serra, já perto de Gilbués, tive um susto. Eu estava a aproximadamente 60 km/h quando a câmara de ar estourou, perdi o controle da moto, mas depois consegui segurá-la sem cair.
Graças a Deus não me acidentei e ainda tive sorte, porque eu estava a apenas 3 km de uma borracharia pela qual eu tinha acabado de passar e era somente descida para retornar.
Depois de 1 hora, tudo arrumado, já chegando a hora do almoço, continuei rumo ao Maranhão.
Eu já tinha desistido de conhecer a nascente do Parnaíba, mas por felicidade, acabei vendo um dos braços do rio, que fica na beira de uma estrada.
Rodei o dia todo de até a divisa do Piauí com o Maranhão, encontrando muitos buracos e terra na estrada.
Até ajudei um caminhoneiro a amarrar sua carga e ele também dormiu em Tarso Fragoso, mas não no mesmo posto que eu.
Quando foi por volta das 18 horas eu cheguei a Tarso Fragoso, uma cidade tranquila, onde tive uma boa recepção dos caminhoneiros, Saracura, Soldado e um Senhor que esqueci o nome.
Depois de tomar um banho no posto, fui apresentado ao cuscuz. Foi amor à primeira vista. Se eu conhecesse o cuscuz e a cuscuzeira…
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