Nesse dia acordei cedo, por voltas das 5 da manhã e os lixeiros estavam limpando em volta do mercado. Fazia um friozinho, então resolvi colocar a roupa de cordura. Fomos buscar as motos na garagem que ficava a três quadras do hotel e seguimos para encontrar a nossa amiga no outro hotel. O café foi muito bom, um milagre mesmo.
A estrada começou bem bonita e boa. Paramos para colocar a gasolina do galão e para a amiga colocar a jaqueta.
Vila urbana na beira da estrada Bolívia
Estávamos a cerca de 9 km de La Paz quando passamos por uma linha de trem onde havia uma muvuca de carros e motos. A minha amiga levou uma fechada e foi pro chão em cima da linha e quase me levou. Desviei a tempo. Estacionei minha moto e fui socorrê-la. Ela estava bem, não machucou, mas a moto quebrou a alavanca da embreagem e não dava pra embrear. Por causa da altura e do trilho não conseguíamos levantar a moto. A falta de ar prejudica muito na hora de fazer força. Um cara parou pra nos ajudar e conseguimos levantar a moto e estaciona-la empurrando porque estava engatada a marcha. Lembrei que um amigo tinha me dado o fone de outro amigo de La Paz. Ela ligou e ele nos deu toda a assistência, foi mais que um irmão pra nos. É muito bom conhecer pessoas e ter amigos. Graças a ele no dia seguinte a moto voltou a andar
Montanhas apos a serra na Bolívia
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Acabamos mudando os planos de viagem e ficamos na casa dele. Tiramos varias fotos de La Paz do alto, conhecemos a cidade de carro e foi muito show a companhia dos amigos.
Percorremos 237 km nesse dia.
O trânsito em La Paz
La Paz
La Paz
Uma legitima boliviana lavando roupa numa borracharia
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