Depois de um café gostoso, moto na estrada a caminho da Chapada dos Guimaraes. As motos estavam sujas e encardidas do barro da região, dava pena delas. Primeiro passamos por algumas ruas de Cuiabá, uma cidade bem bonitinha. Depois seguimos por uma estrada duplicada, mas com asfalto ruinzinho que depois melhorou, mas virou estrada simples.
A expectativa era grande pela Chapada, mas foi mais uma decepção para quem conhece os cânions nos Estados Unidos. Paramos para ver o véu da noiva, uma cachoeira. Deixamos as motos no estacionamento e andamos uns 500 metros na trilha a pé. Não valeu muito a pena a caminhada.
Placa indicando a Chapada dos Guimarães
Agora seguíamos em direção à cidade de Campo Verde. Pelo nome já dá para imaginar uma maravilha só de plantações de milho dos dois lados, tudo verde, muito verde e um céu lindo com alguns pontos de chuva. As motos iam bem sujas.
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Pegamos direção de Dom Aquino e tivemos que abortar porque a estrada ficou muito ruim. Ela te desvia dos caminhões, mas em compensação te dá um estresse que Meu Deus. Voltamos e pegamos a rodovia.
Passamos por dentro de Juciara, uma cidade horrível onde os caminhões cruzam. Alguns momentos tudo parado, fila de caminhões por que eles estão arrumando a estrada. E assim foi até Rondonópolis (MS). Estrada ruim e cheia de caminhões.
40 quilômetros da cidade a chuva começou. Tivemos que parar e colocar roupa de chuva. Foi uma sacanagem. Um toró de água bem na cidade enquanto estávamos procurando hotel. Achamos um barato e bem ruim. Hotel São Paulo. Jantamos numa churrascaria meio longe, mas foi legal. Calor sempre. Rodamos 434 km no dia.
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