14º dia: Torres del Paine

Mal terminamos o café, às 7h40min, o motorista Roberto parou um Jac Cherry na porta do hotel para nos pegar. Como íamos somente nós dois, ainda deu para retornar ao apartamento e pegar as máquinas de retrato e casacos de frio.

São 119 km, com +/- 50 de rípio, a maioria bem compactados. A beleza do lugar é indiscutível. Situado entre a Cordilheira dos Andes e a estepe patagônica, tem 242.242 ha. É declarado “Reserva Mundial de la Biosfera” pela UNESCO. São vários lagos e rios glaciares, 2 saltos – Grande e Chico, geleiras permanentes fantásticas, campo de “hielo sur”, uma gigante massa de gelo, com aproximadamente 6 km de extensão por 30 metros de altura, além, é claro, do maciço Paine, conjunto de três montanhas distintas e integradas, que batizou o parque. Não vou me atrever a escrever sobre o parque, por absoluta incompetência e falta de sensibilidade para retratar o local. Sugiro uma visita ” in loco” ou, na impossibilidade, viajar com a ajuda do Google.

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Outro destaque do Parque é o Monumento Natural Cueva del Milodón. Nós, mineiros, estamos acostumados a cavernas e grutas, mas a daqui tem um salão de 30 metros de altura, por 80 de largura – sem nenhuma viga ou coluna de sustentação, por 200 de profundidade. Só vendo prá crer. Também não vou escrever sobre o monumento. Pesquisem e se encantem.

Viagem de moto Torres del Paine, Chile

Destaques do dia, fora a beleza do Parque: intensidade do vento, temperatura agradável, estando com casaco pesado, e a velocidade com que o tempo passa. Foram 11 horas de passeio imperceptíveis.

À noite, terminamos no “La Picada de Carlitos”, saboreando um Congrio a la Vasca, com purê de papas e arroz branco – muy rico, e apreciando Pisco Sauer’s.


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